quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Vento na cara
Como é bom tomar um vento na cara, pensar na vida, vê as pessoas, apreciar as coisas ao seu redor.
Uma melhores coisas que aconteceu após eu arrumar um emprego, foi o fato da empresa no qual ficar próximo ao Museu do Ipiranga/Parque da Independência. Apesar de morar no Ipiranga, minha casa fica um pouco longe do parque, então aos finais de semana batia uma preguiça de ir lá.
Nos últimos meses o que eu precisava era realmente estar perto de um lugar aberto, aonde eu pudesse passar a tarde lá, pensando na vida, olhando para as pessoas, para os animais, enfim, aproveitar mesmo.
Tenho certeza que uma das grandes recompensas da vida é isso. Passar o domingo literalmente no parque, esquecer os problemas, tentar achar soluções para algumas situações da vida, repensar de fato tais atitudes.
De segunda a sexta, os 20 minutos que me restam no almoço, vou para o parque. Sento no gramado, relaxo mesmo, volto leve para o serviço. Na verdade queria muito viajar, sair desse caos que é São Paulo, para realmente voltar renovado, mas como por enquanto não dá, o parque é uma grande recompensa.
Parque da Independência, Parque Chico Mendes, Parque do Ibirapuera, entre outros. Lugares perfeitos para você passar o dia todo lá, ainda mais se o tempo lhe permitir isso. Ler um livro, andar de bicicleta, empinar pípa, correr, namorar, deitar ou simplesmente tomar um vento gostoso, sentir aquela brisa na cara e pensar na vida. Tudo isso não tem preço.
É, sentir uma brisa na cara...escutei, aliás, li isso algum tempo atrás, alguns meses para ser mais específico.
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