sábado, 26 de fevereiro de 2011

Um global na UNIP



"Boa tarde! O Jornal Hoje está começando".

Quando você entra na faculdade, principalmente quando escolhe cursar jornalismo, você não imagina as pessoas que você pode ter contato na área. E foi assim que eu e meus colegas imaginamos quando isso aconteceu.

Nos primeiros dias de aula, nosso coordenador, José Alves Trigo, nos disse o risco de se decepcionar com pessoas que admiramos na área. Ele citou nomes de jornalistas, atletas, enfim, não vou dar nome aos bois aqui, pois ainda penso em escrever um post sobre isso, ou seja, de levar não de jornalistas consagrados.

Lembro também que o Trigo disse que em nossas atividade complementares, poderíamos trazer jornalistas para dar palestra, fosse de TV, jornal impresso, entre outros.

Me recordo que pensamos em pessoas do alto escalão, e mais, da Rede Globo de Televisão. Sonhávamos com Caco Barcellos, pois na época o PROFISSÃO REPÓRTER, estava em ascenção, e diga-se de passagem, é um dos melhores programas que existe hoje na televisão.

Nosso professor de fotografia, Oscar Yida, na época trabalhava na Globo. Do mesmo modo que ele nos ajudou a ir ao Altas Horas, ele poderia fazer essa ponte com algum jornalista global. Ele a nosso pedido tentou duas vezes com o Caco Barcellos, mas como ele estava gravando muito nos quatro cantos do Brasil, ficou difícil.

Eis que surgiu uma segunda opção: Evaristo Costa, âncora do Jornal Hoje. Oscar ficou de ver isso para a gente, e algum tempo depois eis que veio a notícia. Ele tinha aceito o convite para dar uma palestra na Unip.

Anúncios foram colocados em todos os cantos da Unip. No dia palestra, o auditório estava lotadíssimo e não poderia ser diferente. Porém, antes da palestra começar, Fernanda e eu, pedimos para Oscar nos levar ao camarim em que Evaristo estava. Fomos apresentado ao jornalista e ele foi muito receptivo conosco, agradecendo o convite.

Ele entrou no auditório e foi muito aplaudido. Mais uma vez agradeceu o convite dos alunos de jornalismo e do professor Oscar pelo convite, além é claro, de agradecer pela presença dos alunos de outros cursos também.

Evaristo começou a palestra contando porque escolheu a profissão, falou como chegou a Rede Globo, enfim, fez o resumo da sua vida. Ao final, ele abriu para o público fazer perguntas, mas deixou claro que não falaria mal da empresa no qual trabalhava. Também pudera, alguém poderia grava no celular e depois jogar no youtube..rs.

O bate papo foi legal, o jornalista foi super gentil com todos.

A palestra durou cerca de duas horas e meia e foi muito proveitoso. No final, a mulherada quis tirar foto com ele, e o jornalista mais uma vez foi bem acessível ao pedido.

Evaristo não foi  o único global a dar palestra na Unip. A jornalista Nádia Bochi, que trabalha no programa MAIS VOCÊ, também foi palestrar na faculdade. Mas, ao contrário da palestra com o Evaristo, a dela foi mais modesta, porém, não menos importante.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Vento na cara



Como é bom tomar um vento na cara, pensar na vida, vê as pessoas, apreciar as coisas ao seu redor.
Uma melhores coisas que aconteceu após eu arrumar um emprego, foi o fato da empresa no qual ficar próximo ao Museu do Ipiranga/Parque da Independência. Apesar de morar no Ipiranga, minha casa fica um pouco longe do parque, então aos finais de semana batia uma preguiça de ir lá.

Nos últimos meses o que eu precisava era realmente estar perto de um lugar aberto, aonde eu pudesse passar a tarde lá, pensando na vida, olhando para as pessoas, para os animais, enfim, aproveitar mesmo.

Tenho certeza que uma das grandes recompensas da vida é isso. Passar o domingo literalmente no parque, esquecer os problemas, tentar achar soluções para algumas situações da vida, repensar de fato tais atitudes.

De segunda a sexta, os 20 minutos que me restam no almoço, vou para o parque. Sento no gramado, relaxo mesmo, volto leve para o serviço. Na verdade queria muito viajar, sair desse caos que é São Paulo, para realmente voltar renovado, mas como por enquanto não dá, o parque é uma grande recompensa.

Parque da Independência, Parque Chico Mendes, Parque do Ibirapuera, entre outros. Lugares perfeitos para você passar o dia todo lá, ainda mais se o tempo lhe permitir isso. Ler um livro, andar de bicicleta, empinar pípa, correr, namorar, deitar ou simplesmente tomar um vento gostoso, sentir aquela brisa na cara e pensar na vida. Tudo isso não tem preço.

É, sentir uma brisa na cara...escutei, aliás, li isso algum tempo atrás, alguns meses para ser mais específico.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Foi estranho



Depois de longos sete anos, o São Paulo voltou a jogar a Copa do Brasil.

Eu como São Paulo que sou estranhei um pouco, já que o time do Morumbi está acostumado nesse últimos anos, jogar a Libertadores e como muitos devem saber, times brasileiros que jogam o torneio sul-americano, não disputa a Copa do Brasil.

Pois bem, é uma situação nova, a torcida tem que ir se acostumando com isso, pelo menos neste ano. Não sei o time e os torcedores do São Paulo, tem a mesma ambição de ganhar a Copa do Brasil, como os corintianos tem para ganhar a Libertadores. Talvez possa até ter, porque se for campeão da Copa Brasil, se classifica para a Libertadores do ano que vem.

Só espero que o São Paulo não dispute sete anos seguidos a Copa do Brasil, como foi a Libertadores.

De resto, é só torcer.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

E mais um craque pendurou as chuteiras



É inevitável não comentar neste blog a aposentadoria de Ronaldo no futebol.

O mundo parou para ver a coletiva de imprensa do craque. Eu e muitas pessoas no serviço fizeram o mesmo. Foi um momento único, sublime.

Ronaldo não conteve a emoção, agradeceu a todos que fizeram direta ou indiretamente parte da vida nesses anos que jogou futebol, e diga-se de passagem, jogou muito.

Mesmo quando ele voltou ao Brasil e vestiu a camisa do Corinthians, ele continuou o craque com faro de gol. E vamos ser realistas, em 2009, ele cagou na cabeça de todo mundo no futebol brasileiro. Desculpe o termo utilizado.

Mas com o tempo e o fato dele teoricamente não se cuidar, fez com que ele deixasse de ser aquele jogador completo. Claro que em muitas partidas de 2010 que o time precisou dele, Ronaldo fez sua parte.

Só que em 2011, tudo mudou. Era óbvio que depois de tudo que aconteceu (ou que não aconteceu) com o Corinthians na libertadores, iria refletir na opinião dele sobre encerrar a carreira. Se o Corinthians continuasse na competiçao, ele ficaria com a vontade de parar guardada, até o término do campeonato, seja na primeira fase ou na fase de eliminação.

Foi digno, humano e homem o suficiente paa pedir desculpas e admitir que fracassou no projeto libertadores. Não foi só ele, foram todos os jogadores, mas ele teve o caráter de reconhecer isso.

Polêmicas na profissão e na vida pessoas existiram sim, mas nada vai apagar o gênio que Ronaldo foi.

Valeu, fenômeno!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Exemplo de luta



"Vou viver até quando for digno".

Essa foi a frase do ex-vice-presidente José Alencar a um ex-deputado.

Na verdade só queria ressaltar a luta dele contra o câncer que vem de muito tempo. Pessoas como Alencar faz com que a cada vez menos devemos reclamar de nossas vidas. Eu sei que é díficil, mas a cada vez que vemos situações como essas, devemos refletir e perguntar se vale a pena acordar com mau humou, não dá um simples bom dia para a pessoa que está ao seu lado, entre outras coisas.

Aí algum ignorante vai dizer que ele já viveu muito. Pode até ser, mas quantas crianças e adolescentes também não lutam contra o câncer e estão aí sorrindo e brincando? Eles estão vivendo até quando for digno, até quando Deus achar que é hora de levá-los para o lado dele.

Não sabemos até quando José Alencar vai suportar essa luta contra o câncer, mas a cada vez que ele volta para casa, certamente é uma vitória.

Que bom se todos não deixassem a peteca cair. Ele não está deixando e vai vivendo enquanto Deus achar que é necessário.

Alencar é um dos exemplos de luta entre tantos que passam por essa situação, no qual devemos respeitar e admirar. Não deve ser fácil lutar contra o câncer, mas ele está dando um bom exemplo disso.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Vinte e seis!!!



"Nem por você, nem por ninguém
 Eu me desfaço dos meus planos
 Quero saber bem mais que os meus
 20 poucos anos"

E mais um aniversário completado. Mais uma vez sonhos brotam, pensamentos surgem, uma pontinha de medo e segurança aparece para me colocar contra a parede.

Tudo isso é normal e temos que saber que viver com certas coisas e situações. Basta encarar de frente. Se ganhar, vai ser gratificante, mas se perder, o mundo não vai acabar.

Cumprimentos recebidos de amigos e familiares. Ansiedade para ver se todos vão lembrar do meu aniversário? Não, nenhum pouco. Até porque escutei as mesmas coisas há 25 anos: "Parabéns, felicidades, muitos anos de vida e blá, blá, blá".

Não estou reclamando, apenas constatando o velho clichê de sempre. Até porque ninguém vai desejar o contrário em alguma data especial. A não ser o meu inimigo e olhe lá. Eu como não tenho um (eu acho), então que os votos sinceros de felicidades continuem.

Vinte e seis anos no qual tenho que me orgulhar de muitas coisas, mas também, tenho que parar para pensar em várias coisas que fiz durante a minha vida. Seja ela boas ou más. As boas tenho que lembrar com carinho, as más, tenho que ao menos tentar consertar, aquilo que pode ter conserto.

Não sou perfeito, ninguém é, ou pelo menos não deveriam ser. Então no mínimo tenho que viver da melhor maneira possível.

O que esperar dos meus 26 anos? Não sei! Mas o fato de ter ingressado na profissão que eu escolhi para seguir já é uma grande vitória.

Apesar de não planejar nada para este ano, sei de muitas coisas que devo fazer. Certamente esse ano vai ser de provações para mim. Um ano para saber se eu vou amadurecer totalmente. Afinal de contas, são 26 anos. Os anos voam e a gente não percebem, só que depois não temos que reclamar das chances perdidas.

Só tenho que agradecer a Deus por mais um ano de vida. Porque nos dias de hoje, não está fácil as pessoas chegarem a essa idade. Jovens morrem, enfim....

Mas só Deus sabe minha hora, então vou viver minha vida da melhor maneira possível.

Alegrias virão, decepções também. Acerto e erros idem. Mas vamos vivendo.

E que venha mais 26 anos de vida. Amém!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Tudo na vida tem um propósito, nada é por acaso



"Ela entrou e eu estava ali
 Ou será que fui eu que ali entrei
 Sem sequer pedir a menos licença?"

Nem sei o que vou escrever muito nesse post, aliás, nem sei o porque eu resolvi escrever. Talvez pelo fato de hoje ter conversado com pessoas, que há algum tempo não conversa ou simplesmente dava apenas um singelo "Oi, tudo bem?"

Como diz o título, tudo na vida tem um propósito, nada é por acaso, talvez seja isso que a vida permitiu que estivesse acontecendo no momento.

Me deparei conversando por longos minutos com uma pessoa que na faculdade, eu simplesmente cumprimentava e nada mais do que isso. Acredito que acontecia porque não estudávamos na mesma na sala e nem no mesmo curso, apenas tinhamos amigos em comum. Foi legal e surpreendente. Me fez pensar certas coisas na vida. Também teve uma outra pessoa que há tempo não nos falávamos. A conversa também fluiu.

É nessas horas que você começa a ver algumas coisas que estavam a sua frente o tempo todo, e por algum um egoísmo barato, você simplemente viu e deixou passar.

Eu sou o tipo de pessoa que vejo as coisas, mas aí fico pensando, pensando, pensando e no final, fecho os olhos para algumas situações.

Recentemente aconteceu isso comigo. Tudo estava na minha frente. Ficava martelando, mas preferi acreditar que eu estava enganado. Mero engano. Tudo o que achava, realmente era o que acontecia, mas como fui "burro", não coloquei a última peça do quebra-cabeça.

Mas para falar a real, não reclamo disso não. Foi bom eu ter fechado os olhos, pois assim, os meus olhos abriram-se para tal situação e certamente me ajudou começar a colocar minha vida no rumo certo novamente.

Isso teve um propósito bom na minha vida. Claro que quando eu fechei os olhos e depois me deparei que estava errado, foi ruim, foi como se tivesse levado um tapa na cara. Não culpo a ninguém por isso, só a mim mesmo. Mas depois que isso aconteceu, vejo que foi bom, porque senão as coisas poderia se degringolar de uma tal forma que não teria mais volta.

Agora a situação de hoje, foi para mostrar que não devemos as oportunidades passarem. Certamente eu deixei algumas passar e hoje conversando com essas duas pessoas, me fez ver o tempo precioso que perdi fazendo algumas coisas que não deveriam ser feitas.

Foi bom, vamos dizer que animador.

Só posso dizer que temos que dar valor a pequena situações.

Bola pra frente que mais surpresas virão.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Programas de TV que frequentei



Nunca imaginei assistir algum programa de TV pessoalmente, ou seja, nos estúdios das emissoras. E na verdade, minhas diversões eram excursões da escola, para lugares óbvios como parques, sesc, exposições e afins.

É claro que existiam excursões para programas de TV, principalmente para participar dos programas do SBT, mas acredito que a escola em que eu estudava, nunca havia recebido tal convite. Foram as excursões, tinham as caravanas dos bairros. Dessas então, nunca participei também.

O tempo passou, eis que no ano de 2002, a escola que eu estudava recebeu um convite da Rede Bandeirantes para participar do programa SOBCONTROLE , comandado na época pelo atual apresentador do programa LEGENDÁRIOS, Marcos Mion,  hoje na Rede Record.

O legal desse convite, é que somente os alunos do último ano do ensino médio que participariam.

O SOBCONTROLE era um programa diário, ou seja, iríamos todos os dias. Lembro que no caminho do programa, o pessoal da sala ficava "chutando" qual banda poderia tocar durante a semana. Falamos nomes como SKANK, JOTA QUEST, EXALTASAMBA, LS JACK, CAPITAL INICIAL, etc.

Chegamos lá, o programa entrou no ar, competições rolaram e quando o programa acabou naquela segunda-feira, Mion agradeceu a presença de todos e falou: "Amanhã teremos o som do Capital Inicial". Pronto! Nossa torcida deu certo.

Na época eu estava começando a curtir o Capital e era a chance de aproveitar muito no dia seguinte.

Terça-feira chegou, novamente o programa começou e logo no primeiro bloco o Capital Inicial entrou no estúdio e galera foi a loucura cantando as músicas deles. Peguei autógrafo, tirei foto. Super gente boa o pessoal do Capital, entre eles o vocalista Dinho Ouro Preto. Super humilde o cara. Dali em diante curti ainda mais a banda. Mal eu sabia que iria encontrá-los anos mais tarde em outro programa de tv.

Depois da grande alegria de acerta uma banda que iria no programa, veio outra vitória. No último dia de participação, que cantou no programa, foi a banda LS JACK. Semana perfeita, ou quase isso. Só não foi 100% perfeita, porque minha escola perdeu a competição da semana para a escola adversária.

Anos depois, no primeiro ano de faculdade, fomos convidados a ir ao Altas Horas, na Globo. Acredito que naquele ano, fui três vezes no programa, já que um dos meus professores trabalhava na Rede Globo, então ficava fácil ele pedir para a produção do programa convidar os alunos de comunicação social (Jornalismo, P.P e PMK).

Não vou detalhar muito, mas das vezes que eu fui no Altas Horas, pude ver celebridades como: Lázaro Ramos, Marcos Caruso, Ney Latorroca, Djavan, Mallu Magalhães, César Menotti e Fabiano, Zeca Pagodinho, entre outros. Ah, eu não poderia deixar de mencionar a presença do Capital Inicial também. Pois é, eu não imaginaria que iria encontrá-los num programa novamente.

No ano seguinte fomos mais uma vez ao Altas Horas, e também, no Programa do Jô. Confesso que o programa dele é um tédio. Foram dois programas dele gravados naquele dia. O único convidado que me fez perder o sono do programa, foi o ator Sérgio Mamberti, o Doutor Victor do Castelo Rá-Tim-Bum. A plateia até cantou o jingle da abertura do programa: "Bum bum bum, castelo rá-tim-bum...". Essa foi a única parte legal do programa, porque de resto foi tédio mesmo. O Altas Horas dá um banho no Programa do Jô.

Por falar que eu não participei diretamente de um programa de tv, participei no final de 2009 do programa 1 contra 100, que era comandado por Roberto Justus. Só que eu não fui o um, e sim, fiquei entre os 100 participantes. Eu e algumas pessoas ganhamos um dinheirinho competindo com o primeiro participante. Já com a segunda participante, eu não ganhei nada, aliás, fui eliminado na primeira ou segunda pergunta. Fiquei puto da vida não por perder de uma mulher que estava disputando contra os 100 participantes. Mas fiquei puto por essa mulher ser a Lívia Andrade, que participa hoje em dia de um quadro do programa Silvio Santos, domingo a noite. Que mulher burra! Até o Justus estava se irritando com tanta burrice e idiotice que ela falava. Agora dou razão para pessoas que dizem que algumas mulheres entram em um programa de tv, por conta dos atributos do seu corpo e não por causa do cérebro, inteligência...

Essas foram minhas aventuras por dentro de programas de tv.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

E agora, José? Ops! Eu quero dizer: "e agora, Corinthians?"

CHAMADA CARROSSEL - Ronaldo

"Tente!
 E não diga que a vitória está perdida..."
 Tente outra vez"

Pífio, patético, humilhante, surreal.

Teria vários adjetivos para colocar aqui e falar sobre a decepção que o time do Corinthians deu aos seus torcedores na noite de ontem (quarta-feira).

Eles podem negar na imprensa, falar que respeitava o time adversário, que no futebol não tem mais time bobo, mas é inadmissível um time da grandeza do Corinthians, perder para o modesto Tolima, assim como foi inaceitável o Inter de Porto Alegre perder para o inexpressivo Mazembe, time modestíssimo da República do Congo.

Não sei se o Corinthians seria campeão da Libertadores, mas no mínimo eles deveriam chegar a fase de grupo. Fase essa, que não foi conquistada porque o time de Parque São Jorge vacilou nas últimas partidas do Campeonato Brasileiro do ano passado. Um time que lutava pelo título até a última rodada, foi terceiro colocado ao fim dela e como prêmio, recebeu a notícia que teria que participar da Pré-Libertadores.

Agora eu pergunto: Será que todos os jogadores ficaram tristes? Prefiro acreditar que estão com  medo de enfrentar a torcida. Talvez Dentinho, Júlio César que foram criados no terrão de Itaquera, possam estar emocionalmente abalados, mas dúvido que isso passa na cabeça do Ronaldo e do Roberto Carlos.

Vou mais além: Acredito que hoje em dia 95% dos jogadores de futebol quando o time perde um jogo importante, depois da partida liga o foda-se e não estão nem aí para os torcedores que vão incentivar o time em campo. Tenho pensamento desde a copa de 2006, quando o Brasil perdeu para França e alguns jogadores, inclusive o senhor Roberto Carlos.

Enfim, não sei o que será do Corinthians nesses 10 meses que temos pela frente. Bom, para esquecer o vexame, só começando a ganhar jogos e conquistando títulos. O campeonato Paulista e o Brasileiro.

É o que resta para eles.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Rotina



"E a rotina começa de novo, na segunda-feira..."

Eu sei que hoje é terça, mas foi a única frase pertinente que achei.

Depois de três meses, voltei a rotina de trabalho. Rotina essa de acordar cedo, pegar o ônibus lotado (apesar que ainda não precisei disso) e enfrentar uma jornada diária de oito horas de trabalho.

Não reclamo disso, até porque parado eu não poderia ficar e em relação ao horário, desde o ensino médio estou acostumado acordar cedo. Então para mim, isso não é nada demais.

Espero que daqui para frente essa rotina continue e só venha parar quando eu não pertencer mais a este mundo.