quarta-feira, 29 de junho de 2011

A pedra



O distraído nela tropeçou.

O bruto a usou como projétil.

O empreendedor, usando-a, construiu.

O camponês, cansado da lida, dela fez assento.

Para meninos, foi brinquedo.

Drummond a poetizou.

Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.

E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!

Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.

Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida.

Não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual.

Quando a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento espiritual.

Valeu!



Este post era para ser escrito ainda em Poços de Caldas no domingo antes de voltar para São Paulo. Sinceramente a preguiça não deixou..rs.
Só tenho a dizer que é muito ir para aquele lugar. Eu pelo menos volto renovado, pensativo e um pouco com a cabeça no lugar.
Na quinta-feira nem ao menos cheguei lá e já saí. Estava entrando na rua em que meus tios moram e vejo meu primo Adriano com a namorada dele descendo. De cara ele já me avis: “Deixa a mala lá e vamos para um barzinho”. Eu relutei, relutei, mas ao chegar na casa dos meus tios, cumprimentar a todos, resolvi ir. O meu outro primo, Alexandre, que se encarregou de me esperar e levar até o destino.
Naquela dia, ia tocar pagode no barzinho, mas também toca rock, samba rock, mpb, acredito que seja isso. Confesso que adorei o lugar. Pessoas jovens, músicas boas, etc.
Obviamente que bebi lá. Cerveja meio a contragosto, pois bebo pouco, porém, peguei duas batidas. Meio que fiquei um pouco tonto, mas isso faz parte...rs.
No dia seguinte a ressaca e o cansaço falaram mais alto. Na sexta-feira, pensei que a pegada iria ser PUNK, mas o caso foi mais ameno. Fomos também a um barzinho. Lá tinha sinuca, então além de beber, jogamos lá.
Voltamos para casa e no sábado deu para aproveitar um pouco a cidade. Passear, comer pastel, comprar algumas coisas, etc, etc, etc. Iríamos sair a noite, mas ficamos sossegados.
Confesso novamente que minha estadia em Poços foi uma delícia. Não apenas pela diversão, mas porque lá é um lugar que faz muito bem. O pessoal apoiando nos meus projetos e tudo mais.
Não sei quando voltarei lá, mas espero que não demore muito.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O que esperar?



Amanhã vou viajar para Poços de Caldas. Um lugar que amo, me sinto bem e sempre volto renovado.

Mas o que esperar dessa viagem? Espero dar muita risada, ouvir histórias, conhecer pessoas novas, me surpreender com algo, olhar da varanda na casa da minha tia a noite e ver o Cristo Redentor e imaginar qual rumo eu devo tomar em algumas situações.

Já escrevi em um post sobre Poços de Caldas, lá no começo do blog, que quando vou para lá, volto renovado. Esqueço totalmente de São Paulo, dos amigos, problemas, enfim, de todo o estresse da cidade grande.

Sei que lá muitas coisas vão vir a minha cabeça e vou ter alguma luz para quando voltar, saber as coisas que eu farei. Vai ser bom, vai ser ótimo, vai ser excelente.

15 coisas simples e boas da vida (de jornalista)



Se você busca fama, dinheiro ou prêmios Esso, esqueça este post.

Fonte: Blog Desilusões perdidas


1. Tomar café e ler o jornal na padoca, num domingo de folga, sem se preocupar com nada.

2. Encontrar os amigos de copo sujo no fim de noite.

3. Aprender sobre nanotecnologia, rúgbi ou cartas de tarô.

4. Conhecer gente interessante, não em Zurique, mas no Capão Redondo.

5. Saber que sua crônica mexeu com uma simples dona de casa.

6. Saber que seu filho ainda tem orgulho do seu trabalho, apesar do padrasto desembargador.

7. Descobrir que seu Bruno, o motorista do jornal, sonha ter um sebo em Paris.

8. Contemplar a beleza (e a feiúra) da cidade durante uma pauta.

9. Rir da piada tosca do fotógrafo no longo plantão no hospital.

10. Comer esfiha do Habib´s no longo plantão no hospital.

11. Comer pizza mezzo mussarela mezzo calabresa no pescoção.

12. Receber um sorriso do assessor de imprensa que você ama.

13. Contar histórias lindamente banais que corriam o risco de jamais serem contadas.

14. Reler os primeiros bloquinhos de anotação de sua carreira ainda guardados na casa da mãe.

15. Acabar o café e o jornal na padoca e continuar o resto do domingo sem se preocupar com nada.

domingo, 12 de junho de 2011

O bom e velho dia dos namorados



E daqui a pouco acaba o dia 12 de junho, mais conhecido aqui no Brasil como o dia dos namorados. Estava pensando em escrever algo sobre isso na madrugada de sábado para domingo, porém, o sono falou mais alto.

Mais um ano se passa, mais um ano sem namorada, mas acontece né? Quem sabe o ano que vem, ou não..rs. O importante é estar bem consigo mesmo, pois o resto a gente corre atrás.

Obviamente seria e será bom passar o dia dos namorados com alguém. Dar presentes, mimar, falar EU TE AMO.

Quando adolescente sempre ficar na expectativa de começar a namorar. Passava um, passava dois, passava três meses e nada. Um dia deixei isso de lado. Acredito que se ainda não aconteceu é porque não era para acontecer. Certamente, o amor vai chegar para todos um dia. Enquanto isso não acontece, vamos vivendo.

Dia 12 junho, pode ter sido o primeiro ano do dia dos namorados de muitas pessoas, como certamente foi de várias pessoas está sendo o segundo, décimo, vigésimo ano.

É um dia especial, um dia no qual os namorados se programam para ir ao cinema, jantar em um restaurante e terminar a noite no motel. Fato!

Felicidades aquelas pessoas que tem o famoso COBERTOR DE ORELHA e para aqueles que não tem, não se desesperem, pois logo mais o amor bate na porta.

Enquanto isso não acontece, apenas VIVAM!

sábado, 11 de junho de 2011

Muda o roteiro, mas o personagem continua o mesmo



"Políticos embriagados, dançando em guetos arruinados"

Acredito que eu já tenha colocado essa frase acima em algum outro post, mas novamente está sendo necessário.

Sei que esse assunto estourou no começo da semana, porém, só agora tive tempo de tentar discorrer sobre o tema.

Sim, ele caiu! Antônio Palocci novamente teve a confiança de um presidente, hoje no caso, Dilma Rousseff, e mais uma vez, não soube aproveitar a oportunidade.

Isso já havia acontecido no mandato do ex-presidente Lula, e a queda dele naquela época, fez com que a popularidade do PT  e de Lula aumentasse.

Quando estourou a bomba do enriquecimento do patrimônio de Palocci , ele preferiu ficar na dele, fugindo da imprensa a qualquer custo.

Pressão de alguns políticos, não somente da oposição, mas da situação, fez com que ele falasse ao Jornal Nacional sobre o assunto. Falou, falou, falou e, simplesmente não falou nada com nada.

O PT que não é bobo e nem nada, fez uma pesquisa para saber da popularidade do governo Dilma. Resultado: a popularidade caiu com esse escândalo todo.

Estava na cara que mais cedo ou mais tarde (que fosse mais cedo, e foi) ele teria que afastar do cargo de Ministro da Casa Civil. Essa era a saída que o PT deveria fazer e fez, para que o governo da presidente Dilma, não fosse arranhando.

Agora o que não dá para se conformar é como o PT confia nesse cara. Quase quebraram a cara uma vez, e agora ia acontecendo novamente. Palocci deve ser o CARA dentro do PT. Só pode, não tem outra explicação.

Mas com tudo isso, de uma coisa eu tenho certeza e até comentei com um amigo no trabalho. Se qualquer que for o candidato do PT nas eleições de 2014 e ganhar, Palocci certamente voltará como se nada tivesse acontecido.

Simples assim.

domingo, 5 de junho de 2011

Viver e não ter a vergonha de ser feliz



"Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será
 Mas isso não impede que eu repita
 É bonita, é bonita e é bonita"

Sim, não temos que ter vergonha de viver.

Cara, como é bom se reunir com amigos, dar risadas, beber, comer, relembrar situações engraçadas, etc, etc, etc.

Isto aconteceu ontem na casa do Cadu. Nos reunimos para fazer um churrasco. Foi bom, ou melhor, foi ótimo.

Não vou descorrer sobre as coisas que aconteceu do começo ao fim, porém, posso dizer que qualquer problema que alguém pudesse estar passando, foi completamente esquecido naquelas horas em que ficamos na casa do Cadu.

Sim, eu bebi. Sim, eu fiquei bêbado, talvez até muito bêbado. E daí? Mas quando eu cheguei em casa, já estava sóbrio.

Bebi para esquecer os problemas? Não, não foi isso. Bebi e acho que todos beberam lá pura e simplesmente porque estávamos reunidos, bebemos mesmo para curtir o momento. E foi isso que todos fizeram. Uns beberam muito, outros pouco, gente que nem colocou uma bebida alcoólica na boca, mas que também se divertiu.

É tão bom sair da rotina, não viver na mesmice das coisas.

Adorei, adorei muito ter reunido com o pessoal da facul novamente. No final do churrasco, Mayra, Leandro, Talita e eu, passamos ainda no McDonald's.

E que venha muitos encontros assim com a galera da facul.

Como diria o Cadu: "Pessoal, amo todos vocês".